terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

... mesmo!

Afinal não foi só a Decibel e a Terrorizer a fazerem capa. Melhor ainda!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

O Tempo não espera...

As novas edições das duas mais importantes revistas de música extrema do mundo, Terrorizer e Decibel, fazem capa com os Napalm Death a propósito do seu mais recente álbum de originais (o décimo terceiro ), Time Waits For No Slave.

E não deixa de ser estranho como é que 22 anos depois da edição de Scum, inúmeras mudanças de formação e constantes dificuldades, esta verdadeira instituição britânica insiste em manter-se relevante no contexto em que surgiu e num género que moldou à sua imagem.

Tiveram fases distintas ao longo da sua carreira, umas mais apreciadas que outras, mas estiveram sempre por ai. Mesmo nos anos 90, em que após uma incursão pelo Death Metal em Harmony Corruption com reacções diversas, se seguiu um Utobia Banished mais unânime e 4 álbuns que, embora incompreendidos por muitos, se revelaram fundamentais no processo evolutivo que tem sido constante na carreira desta banda. Sem Inside The Torn Apart ou Diatribes não seria possível entrar no novo século com tanta força como a que foi demonstrada naquela brilhante sequência de álbuns composta por Enemy Of The Music Business e Order Of The Leech.

Não bastando, procuraram uma editora que finalmente lhes fizesse a merecida justiça, possibilitando a exposição a que uma banda desta dimensão e relevância artística se exige. Corresponderam da melhor forma com The Code is Red... e Smear Campaign pela germânica Century Media, seguindo-se-lhes esta nova proposta Time Waits For No Slave. Impressionante, pois tenho dificuldades em pensar noutra banda que tenha, de seguida, lançado uma sequência de 5 discos num patamar de qualidade tão elevado como estes últimos.

E Time Waits For No Slave é, sem sombra de dúvidas, um dos mais bem conseguidos trabalhos da sua carreira, um disco em que, não comprometendo por um segundo a integridade e personalidade da banda, vê os Napalm prosseguirem a sua exploração e constante redefinição do género que eles próprios criaram.

Alegra-me ver as reacções que têm surgido a este disco e o clima de consagração que se vive em torno dos Napalm Death. Ainda por cima, estou certo que vão continuar a corresponder com excelentes actuações em palcos de todo o mundo, sempre fieis a si próprios e aos seus ideais.

domingo, 25 de janeiro de 2009

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Frio

Um barbeiro do caraças, é o que é.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Inenarrável

Fui a um concerto no último Sábado. A dada altura, alguém pronuncia a palavra "inenarrável".
É a memória que me fica...